Como quebrar o tabu do beijo grego?
Especialista afirma que prática não está ligada à homossexualidade
Beijo grego: quebre tabus e esquente sua relaçãoBart78/Shutterstock
Tatiane Moreno vivabem@band.com.br
Alguns dizem que o beijo é o termômetro da relação. Outros o vêem como a mais importante fórmula de estímulo sexual. De uma forma ou de outra, é bem visto pela grande maioria das pessoas e ganhou até uma data especial: 13 de abril, o Dia Internacional do Beijo. Afinal, quem é que não gosta de dar - e receber - um beijo na boca, na testa ou na bochecha.
Mas, se entre quatro paredes vale tudo, por que não inovar? O beijo grego é uma boa opção. A prática, comum na Grécia antiga e também conhecida como anilingus, envolve a boca, a língua e a região do ânus.
Segundo a psicóloga e especialista em relacionamentos afetivos, Eliete A. de Medeiros, a modalidade não deve ser confundida com tendência homossexual, como é comum acontecer. "O ânus é uma área erógena como outra qualquer do corpo. Explorar esse tipo de beijo não quer dizer que a pessoa seja homossexual. Homossexualidade é quando a pessoa tem interesse afetivo por outra do mesmo sexo”, explica.
Por se tratar de uma área com grande irrigação sanguínea, o beijo no ânus pode ser um tanto quanto prazeroso tanto para o homem, quanto para a mulher. Entretanto, para esquentar a relação, é preciso quebrar alguns tabus, principalmente em relação ao machismo. "A prática de ser feita por quem se permite experimentar novos prazeres. O segredo é vencer o preconceito e se permitir sentir", enaltece a especialista.
Se você se animou com a ideia, não vá com tanta sede ao pote. Antes de dar umas mordidinhas no bumbum de seu parceiro e chegar até o alvo principal é necessário uma boa conversa para evitar aborrecimentos ou quem sabe até o fim do relacionamento. "O melhor é dialogar sobre o assunto e não o pegar de surpresa. É importante deixar claro que a mulher excitá-lo numa região erógena com um beijo no ânus é diferente da atração afetiva e sexual com outro homem e que isso deve ser encarado como um beijo em qualquer outra parte estimulável do corpo", sugere a psicóloga.
Se ele topar é só fazer a festa e usar e abusar de produtos comestíveis, como chantily e calda de chocolate, para dar um gostinho de quero mais.
Mas, se entre quatro paredes vale tudo, por que não inovar? O beijo grego é uma boa opção. A prática, comum na Grécia antiga e também conhecida como anilingus, envolve a boca, a língua e a região do ânus.
Segundo a psicóloga e especialista em relacionamentos afetivos, Eliete A. de Medeiros, a modalidade não deve ser confundida com tendência homossexual, como é comum acontecer. "O ânus é uma área erógena como outra qualquer do corpo. Explorar esse tipo de beijo não quer dizer que a pessoa seja homossexual. Homossexualidade é quando a pessoa tem interesse afetivo por outra do mesmo sexo”, explica.
Por se tratar de uma área com grande irrigação sanguínea, o beijo no ânus pode ser um tanto quanto prazeroso tanto para o homem, quanto para a mulher. Entretanto, para esquentar a relação, é preciso quebrar alguns tabus, principalmente em relação ao machismo. "A prática de ser feita por quem se permite experimentar novos prazeres. O segredo é vencer o preconceito e se permitir sentir", enaltece a especialista.
Se você se animou com a ideia, não vá com tanta sede ao pote. Antes de dar umas mordidinhas no bumbum de seu parceiro e chegar até o alvo principal é necessário uma boa conversa para evitar aborrecimentos ou quem sabe até o fim do relacionamento. "O melhor é dialogar sobre o assunto e não o pegar de surpresa. É importante deixar claro que a mulher excitá-lo numa região erógena com um beijo no ânus é diferente da atração afetiva e sexual com outro homem e que isso deve ser encarado como um beijo em qualquer outra parte estimulável do corpo", sugere a psicóloga.
Se ele topar é só fazer a festa e usar e abusar de produtos comestíveis, como chantily e calda de chocolate, para dar um gostinho de quero mais.
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contato- eliete.matielo@eclipselove.com.br
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