Uma mentirinha aqui, outra ali...Com as mais diversas intenções, elas fazem parte do cotidiano e, segundo psicóloga, podem até ser ‘positivas’ | |||||
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Cientistas brasileiros descobrem a cura do câncer. Noroeste contrata Neymar. Todos os impostos terão redução de 50%. Quem não gostaria de ver manchetes como estas estampadas nas bancas? Não se espante se, hoje, pegadinhas e notícias que passam longe da verdade forem veiculadas em jornais, programas de TV e Internet. Afinal, o dia é destinado a isso, às mentiras e pegadinhas do popular e curioso 1º de Abril. Dizem por aí que o 1º de abril foi eleito o Dia da Mentira na França do século XVI e se espalhou por diversos outros países, inclusive no Brasil (Leia mais sobre essa história curiosa, abaixo). Verdade ou não, querendo ou não, o fato é que a mentira faz parte do cotidiano das relações. E quando o assunto é relacionamento afetivo, uma pesquisa realizada recentemente pelo museu da ciência de Londres e divulgada na imprensa internacional, aponta que os homens mentem mais que as mulheres. A psicóloga especialista em relacionamentos afetivos Eliete Matielo concorda com a pesquisa e explica que a mentira é vista em todos os tipos de relações, mas são nas relações amorosas que seus efeitos são mais percebidos (Veja no infográfico abaixo, as mentiras mais comuns entre elas e eles e seus significados). “Em um casal, se todo relato passa a ser motivo de brigas, críticas, julgamentos ou punições, é provável que a pessoa não conte mais tudo que se passa com ela, ou que mude alguns fatos do que realmente aconteceu”, acredita. Para o bem? De acordo com a psicóloga, é óbvio que é importante que a relação não se fundamente em mentiras, porém, ela aponta que é válido usar da mentira para não ferir os sentimentos do outro. “É claro que isso deve ser adotado eventualmente e com critério. Às vezes uma mentirinha pode incentivar o outro. É o caso daquela amiga que está de regime, mas você não vê resultados. Dizer que está dando certo pode ser um incentivo para que a pessoa continue se esforçando”. “Caí feito patinha” Que atire a primeira pedra (ou a primeira gargalhada) quem nunca caiu em uma pegadinha de 1º de Abril. Mas é claro que a gargalhada mesmo só vem depois da história desmentida porque bem na hora do conto... “Eu fiquei com muita raiva quando ele disse a frase: “É 1º de Abril”. Mas confesso que fiquei aliviada por não ser verdade o que ele me disse”, lembra a advogada Fabiana Polito Ferreira, que caiu na mentira do fim do namoro. A moça lembra que estava se arrumando para sair com Domingos Zago, seu namorado, quando ele ligou e pediu para que ela não demorasse porque ele tinha um assunto muito sério para discutir com ela. “Normalmente eu demoro, mas me aprontei em 10 minutos e fomos dar um passeio de carro em Pirajuí, cidade onde eu morava. Foi quando ele, em tom sério e convincente, disse que não queria mais o namoro porque era muito jovem para o compromisso e fez todo aquele discurso comum aos términos”. Inocente Fabiana conta que não suportou ouvir aquilo do namorado e caiu no choro ao sentir que ele falava a verdade. Nem por um momento ela se deu conta de que se tratava de uma pegadinha pelo Dia da Mentira. “O pior de tudo é que ele começou a gargalhar e não conseguia parar ao me ver chorar. Ele só desmentiu depois de me ver chorar um rio. Fiquei brava depois, é claro, mas acabei rindo”. Com bom humor, a advogada diz que o episódio, ocorrido já há alguns anos, virou motivo de piada entre os amigos: “Alguns chegam a brincar com ele dizendo que correu o risco do feitiço virar contra o feiticeiro se eu falasse que tudo bem, que concordava com o fim.” Afinal, por que 1º de abril? Explicações não faltam para o 1º de abril ter se transformado no Dia da Mentira. Uma das mais conhecidas diz que a brincadeira surgiu na França, no começo do século XVI, quando o ano novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no primeiro dia do mês de abril. Porém, em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o Ano Novo fosse comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Em países de língua inglesa, o Dia da mentira costuma ser conhecido como “April Fool’s Day”, (dia dos tolos de abril). Na Itália e na França ele é chamado respectivamente “pesce d’aprile” e “poisson d’avril” (literalmente “peixe de abril). Já no Brasil, passou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou “A Mentira”, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. (Fonte consultada: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_mentira) http://www.jcnet.com.br/Geral/2012/04/uma-mentirinha-aqui-outra-ali.html Contato- Eliete Matielo site- www.eclipselove.com.br fone- 11 99100201 |
Entrevistas sobre relacionamentos, dicas e serviços da Agencia de relacionamentos eclipse Love
Sunday, April 01, 2012
Eliete Matielo Casamenteira, Heart Hunter e psicologa da Agencia de casamento Eclipse Love fala sobre dia da mentira
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