Friday, January 27, 2012

Conheça Dra. Eliete Matielo- Heart Hunter, a mulher que ajuda executivos a encontrarem um grande amor

 A busca por um parceiro ideal não tem sido tarefa fácil, seja por falta de tempo para sair e conhecer alguém, seja por conta da vasta lista de exigências que fazemos. Por conta disso, tem surgido por aí muitos sites de relacionamentos e também um profissional com o nome de “heart hunter” (caçador de corações), com a missão de encontrar a parceira tão desejada pelo cliente.

   A criadora do termo foi Eliete Matielo, psicóloga, especialista em relacionamentos e aconselhamentos afetivos e diretora da agência Eclipse Love. “O serviço tem agradado muitos executivos e workaholics das grandes cidades, que querem um serviço exclusivo, sigiloso e eficiente”, conta.   A Eclipse Love trabalha apenas com homens. Eliete afirma que, até então, não havia nenhuma agência especializada neles, com serviço personalizado para empresários e executivos das classes A e B. “Esses homens são mais exigentes e não têm tempo para se deslocarem até as agências. Tanto é que vamos até eles quando é necessário fazer entrevistas”, explica a psicóloga.   Para achar o grande tesouro, o trabalho é árduo.
Depois de uma pesquisa vasta sobre perfil, cotidiano, preferências, hábitos do cliente, Eliete, que também atua como coaching amoroso, tenta descobrir se o perfil do homem é compatível com o da mulher desejada. E se o solicitante precisar de “tapa” no visual, a psicóloga recorre às parceiras, como clínicas de estética, personal stylist e academias.

  Com a ajuda de parceiros, Eliete recebe indicações de mulheres. “Faço uma entrevista para ver se é adequado ao meu cliente e então faço a apresentação”, explica. Para ter um feedback dos encontros, a psicóloga telefona ou marca horário com a moça, que se encarrega de dar um parecer geral de como se comporta o cliente. “Assim, a agência corrige o que for necessário”.   Os valores dos contratos começam em R$ 3 mil para um período que varia de 12 a 18 meses, sem limites de encontros. Se necessário, há prorrogação. “Vários fatores entram no preço: perfil, grau de dificuldade de se encontrar o perfil desejado e a facilidade de a moça aceitar ou não o cliente”, explica Eliete.   De uma maneira geral, o que costuma espantar os cadastros em agências de relacionamento são os altos valores dos contratos. Porém, a psicóloga se defende: “As pessoas investem em roupas, carros, viagens, saídas noturnas, perfumes caros para terem maior possibilidade de encontrar alguém e, no final, a maioria continua sozinha. Quanto essas pessoas gastam por ano nessas tentativas?”   Diferente do que se diz, que nós procuramos a metade da laranja, Eliete acha que somos uma laranja inteira e que procuramos outra para fazer um suco mais produtivo.

 “Buscamos incessantemente um amor para dar sabor à nossa vida. E as dificuldades e sofrimentos que encontramos pelo caminho servem para nós evoluirmos como seres humanos e aprendermos que temos que lidar com as diferenças e sermos mais flexíveis”, pensa.  “Temos que parar e pensar que amor e relacionamento não são acessórios, mas sim algo para se conquistar e cuidar para manter”, finaliza a psicóloga.
  Fonte: Bolsa de Mulher

www.eclipselove.com.br

Monday, January 23, 2012

Nova profissional no mercado "Heart Hunter"- Assessoria personalizada para empresários e executivos encontrarem um amor

Amor S/A

Surgem os profissionais da paixão. Eles tomam emprestado rituais do mundo corporativo e oferecem serviços cada vez mais práticos e personalizados para quem busca sua cara-metade

Débora Rubin- Revista Isto É

Desde que Sigmund Freud apresentou à sociedade a psicanálise e que o feminismo ganhou força no século XX, o mundo do trabalho ficou cada vez mais afetivo. Em contrapartida, os afetos ficaram cada vez mais pragmáticos e mercantilizados. A tese da socióloga franco-marroquina Eva Illouz, professora na Universidade Hebraica de Jerusalém, defendida no livro “O Amor nos Tempos do Capitalismo” (Zahar), encontra eco em um movimento que cresce no Brasil: o dos profissionais do amor com nomes e métodos do mundo corporativo. É o caso da hearthunter Eliete Matielo. A exemplo do headhunter, que busca os profissionais mais tarimbados do mercado a pedido das empresas, a “caçadora de coração” se esforça para achar o par mais que perfeito para quem a contrata. Sua clientela é formada em sua maioria por homens, executivos apressados que não têm muito tempo para circular, paquerar e, por ventura, achar a mulher certa. “Se não tenho a pessoa ideal no meu cadastro, não meço esforços para encontrá-la”, conta Eliete. “Deixo meu cartão com possíveis aliados como cabeleireiros, manicures e vendedores de loja.”

No vocabulário de Eliete não faltam os jargões do mundo do trabalho: assertividade, otimização, estratégias e diferencial. Além disso, pragmatismo é o lema. “Sou extremamente prática. Se um homem barrigudo me pede uma deusa magérrima, peço que ele primeiro vá cuidar de sua aparência”, conta, lembrando que nem sempre o dinheiro compra tudo. Os valores pagos por seus clientes, aliás, são altos. Para fazer a assessoria pessoal e achar as melhores candidatas, Eliete cobra entre R$ 5 mil e R$ 8 mil. “Quanto custa um grande amor?”, argumenta um de seus clientes, Cláudio Silveira, 62 anos, industrial do Paraná. “Não tem preço!” Para o paranaense, que já foi casado durante 15 anos, é ingênuo achar que um grande amor vai aparecer ao acaso, numa batida de carro, num flerte de restaurante ou na fila de um cinema. “É o método mais moderno e veio para ficar”, acredita Claudio, que, tal como uma empresa em busca de seu funcionário mais qualificado, pediu à Eliete uma mulher com mais de 45 anos, magra e, de preferência, de seu Estado.

Saturday, January 21, 2012

Agência Eclipse Love especializada em encontrar um amor para empresários e executivos, fala sobre filmar a relação.


eband
compartilhar:
Para um relacionamento durar não é novidade que é preciso inovar para apimentar a relação. Como recurso, muitos usam as imagens. Geralmente, começa com fotos de beijos do casal, até partir para imagens com pouca ou nenhuma roupa. Outros, mais ousados, resolvem partir para a filmagem da relação sexual.
O administrador Flávio da Silva, de 38 anos, está entre os que gostam de filmar os momentos íntimos. E foi além, Flávio chegou a divulgar algumas dessas imagens na internet. Segundo o administrador, ele publicou o vídeo de uma relação com uma ex-namorada no YouTube. A filmagem ficou no ar por cerca de sete dias, e nesse período mais de mil pessoas assistiram. O administrador diz que tem fetiche por filmes pornô e assiste o seu vídeo todos os dias.
“Fizemos um clima para registrar os detalhes, e de como nossos corpos reagem em outra perspectiva. O bom disso é que eu e ela estávamos à vontade, o que contribuiu para as cenas ficarem marcantes, livre de temores, receios e medos”, relembra.
Cuidados
Para a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love, a pessoa que publica a filmagem demonstra um perfil exibicionista. “Ela tem a necessidade de chamar atenção e se sentir desejada e, provavelmente, deve agir dessa forma no seu dia a dia, como exemplo com namorados, no trabalho e outros”, revela.
Por outro lado, segundo Eliete, em geral, as pessoas que gostam de assistir vídeos com cenas de sexo explícito utiliza a filmagem como um instrumento de excitação, aprendizado ou ‘apenas’ uma curiosidade. Mas, de acordo com a especialista, se há uma dependência desses vídeos para que a relação aconteça, pode ser indício de um vício e será necessário um tratamento psicológico.
Sem publicar
O estudante Diogo Mello, de 21 anos, conta que tem dois vídeos com duas “amigas coloridas”, uma que quis guardar de recordação e outra que ele gravou escondido, pois, segundo o jovem, se ela soubesse que ele filmou a relação não iria gostar de saber. “Gravei e assisto toda semana porque minha excitação aumenta em saber que estou gravando, mas não divulguei nenhum, pois acho isso muito fora de um padrão, ainda mais porque uma das meninas confiou em mim e a outra não sabe, e atualmente ambas são amigas”.
Diogo diz que nunca divulgaria o vídeo na internet. “Quem faz isso são pessoas com baixo estima, que precisam ver o mal dos outros para se sentirem bem”. Porém, o estudante revela que as filmagens estão em seu celular, e amigos já pegaram seu aparelho e assistiram.
Eliete avalia que não considera esse comportamento – da pessoa que gosta de filmagens – como normal ou anormal, e que esse é um perfil até comum. “Mas é bem desagradável conviver com alguém assim, sempre querendo se destacar e querendo chamar atenção para si”.
Vítima de exposição na internet
É preciso que o casal tenha muita confiança um no outro, para que não haja problemas ao final da relação. A psicóloga revela que a pessoa que tem um vídeo erótico exposto na internet sem autorização pode sofrer de frustração ou sentimento de ódio.
Em relação a quem divulgou a filmagem, a especialista diz que, “se o grau em que esse exibicionismo se encontra for alto, onde a pessoa está sendo prejudicada em sua vida social, familiar e de trabalho, será necessário um tratamento psicológico para tratar a necessidade de se comportar dessa forma para chamar atenção e descobrir o motivo que a leva a isso”.
“O fator visual é sempre um instrumento muito importante para nosso psicológico agir e deve ser usado adequadamente para beneficiar suas relações, e não como algo doentio”, finaliza.
Lei
Quem publica um vídeo erótico sem autorização da outra pessoa pode causar grandes problemas e enfrentar a legislação. O advogado Mauro César Arjona explica que a pessoa que tem uma filmagem sua divulgada sem autorização, independente do conteúdo – com exceção do jornalístico – tem direito de imagem, ou seja, tem o direito de receber por isso. Segundo o especialista, se a pessoa filmada for maior de idade, a discussão, via de regra, será cível.
www.eclipselove.com.br
Arjona afirma que civilmente a vítima exposta na internet pode receber até uma indenização em dinheiro. “As consequências do vídeo (acessos, por exemplo) são levadas em conta para a fixação da pena (em caso de condenação criminal) e indenização (indenização cível)”.

Saiba onde há boas chances de encontrar o amor com Eliete Matielo- Psicóloga, Heart Hunter da Agencia Eclipse Love


Estilo
21/01/2012 - 07h00

Saiba onde há boas chances de encontrar o amor de acordo com a faixa etária

Heloísa Noronha
Do UOL, em São Paulo
Encontrar alguém para namorar e, quem sabe, dividir a vida, não é tarefa das mais simples, mas pode se tornar menos árdua se você procurar por alguém nos lugares certos. E o conceito de lugar certo não é aquele com um bom contingente de pessoas, mas o que seja mais adequado para encontrar gente que combina com você. "Podemos achar um amor em qualquer lugar: no trânsito, a caminho do trabalho, em supermercados, fila do banco, ponto de ônibus", exemplifica a psicóloga Raquel Marques.

Todos os dias, passamos por centenas de pessoas na rua, no metrô, no trabalho, em restaurantes, elevadores, padarias.  "E, mesmo assim, colocamos as expectativas para as noites de sexta e sábado, ao sair para a caça", diz a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love. "Por que, se todos os dias temos chances e as desperdiçamos?”, questiona ela, que sugere prestar mais atenção no mundo ao redor. “Aí é que estão grandes oportunidades de se conhecer pessoas interessantes”, diz ela.

Para Raquel Marques, o mais importante é ter disponibilidade interna e dar chance para que alguém se aproxime. “Essa abertura pode ser com uma troca de olhares em lugar público, com um sorriso, o início de uma conversa informal, a busca de uma informação qualquer". Já a psicóloga Suzy Camacho aconselha a prestar atenção no seu nível de exigência. “Não são poucos os casos em que a pessoa descarta um provável romance logo no primeiro encontro, com a justificativa de que não houve química. Para mim, é necessário sair, no mínimo, cinco vezes para ter uma ideia clara sobre o outro, já que a primeira costuma ser marcada por ansiedade, nervosismo e pouca espontaneidade", diz. E se deixar o amor apenas por conta do acaso é pouco, confira sugestões de lugares ideais para paquerar, conforme a faixa etária:


http://m.estilo.uol.com.br/comportamento/ultnot/2012/01/21/saiba-onde-ha-boas-chances-de-encontrar-amor-de-acordo-com-a-faixa-etaria.htm

www.eclipselove.com.br

Friday, January 20, 2012

Eliete A. de Medeiros- Psicóloga e Heart Hunter da Agencia Eclipse Love fala sobre crenças que atrapalham o relacionamento


         Ficar preso a crenças sem fundamento impede você de ser feliz no amor


Fonte: HELOÍSA NORONHA - UOL 

À medida em que acumulamos experiência, algumas crenças sobre o amor são eliminadas. Outras, porém, se consolidam, prejudicando a vida afetiva. "As crenças de uma pessoa interferem diretamente no seu humor e na forma como ela reage às situações cotidianas. São elas que dão origem às emoções. Daí a importância de entendê-las e questioná-las, para evitar julgamentos errados e avaliações precipitadas", diz a psicóloga Lilian Helena Vidotto, de São Paulo. O relacionamento entre homem e mulher pode ser muito prejudicado por causa das opiniões de um sexo em relação ao outro. UOL Comportamento conversou com especialistas e, a partir das crenças femininas e masculinas mais comuns, mostra por que elas são equivocadas e como se livrar delas. Acredite: em alguns casos, a pessoa atrai justamente o que não deseja.

CRENÇAS TIPICAMENTE FEMININAS

Mulher divorciada só atrai sexoEssa crença surgiu nos anos 1970, época da primeira lei do divórcio, mas se instalou no imaginário popular. Ficou no inconsciente a imagem de uma mulher que, antes de se separar, tinha homem para sexo. Depois, ficou carente. "Qualquer mulher, divorciada ou não, atrai o que suas atitudes demonstram. O comportamento pode ser admirável, sério, sedutor, vulgar...", diz Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love e especialista em psicologia afetiva. "A queixa que ouço das mulheres que se separam é que as amigas casadas se afastam, com medo de terem os maridos roubados ou serem trocadas". A dica é parar de alimentar a ideia de que ser divorciada é sinônimo de solidão ou sexo casual. "É somente um novo estado e, como tudo o que é novo, possui um período de adaptação", diz a psicóloga Isaura Dias, de São Paulo. Para quem ainda não se sente segura, vale tentar não ser tão simpática ou assertiva no início da paquera, até para coibir futuras frustrações. 

Atraio apenas caras comprometidos ,Segundo Eliete Amélia de Medeiros, o tipo de pessoa que atraímos está intimamente ligado à energia que emanamos. "Será que a dona dessa queixa não se mostra  muito independente, descolada e fogosa demais, para que um homem casado se arrisque a ter um caso com ela?", questiona, O comportamento pode sinalizar que uma mulher topa tudo. Para a psicóloga Isaura Dias, sempre estamos em busca de alguém que complemente as nossas crenças. "Esta, em especial, pode envolver os modelos que ela viu desde a infância, a respeito de casamento, amor e convivência. Se o que ela viu sempre incluíam relacionamentos fracassados ou infelizes, atrair e relacionar-se com alguém comprometido reforça a ideia de que casamentos são ruins", explica. A pessoa, inconscientemente, protege a si mesma de ter uma relação com alguém disponível, pois isso não ofereceria nenhum tipo de obstáculo.Para um homem trair, só precisa achar um lugar Antigamente, os homens eram cobrados se não correspondessem ao flerte de uma mulher, mesmo se fossem comprometidos ou não estivessem interessados. "Hoje em dia, os homens são mais seguros. Quem trai para mostrar para os outros são os que necessitam de autoafirmação", diz Eliete. "A traição acontece por situações, razões, medos, insatisfações, sentimentos e erros que levam a esse desfecho. Acredito que é um sinal de adoecimento da relação e não apenas uma questão de circunstância", afirma a psicóloga Lilian Helena Vidotto.

Dificilmente um homem se casa depois dos 40Para o psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos pela Universidade de Miami (EUA), isso só acontece com homens ligados, ao extremo, com a sua condição de solteiro. "Eles só estão a fim de aproveitar a vida e não querem compromissos. Em alguns, essa condição pode mudar. Em outros, não muda. Ligações neuróticas familiares, fatores econômicos, imaturidade emocional, falta de preparo psicológico, dificuldade do desapego do título de solteiro lideram a lista que distanciam o homem do casamento", explica. O que fazer? Explorar o comportamento e as atitudes dos homens em questão para não criar falsas esperanças, independentemente da idade.

Se ele não me quis, só pode ser gayEssa frase é típica das mulheres que foram rejeitadas. "Uma defesa psíquica", diz Isaura Dias. “Se em cada negativa, a mulher utilizar com certa constância este pensamento, deve começar a avaliar como lida com as frustrações -pois elas são inevitáveis ao longo da vida", afirma Isaura. Outra dica é abandonar as tentativas de controle, pois nem tudo o que desejamos sempre corresponde ao desejo do outro. "Que tal aceitar que, talvez, ele não tenha interesse no seu perfil físico ou psicológico?", pergunta Alexandre Bez.

CRENÇAS TIPICAMENTE MASCULINAS 

Depois dos 30 toda mulher fica desesperada para casarDurante décadas, o maior motivo de desespero da mulher era não se casar. Hoje, uma parcela significativa do sexo feminino possui outras prioridades. "E se agora casam após os 30 anos, tal decisão pode ser mais racional e estar intimamente relacionada com a escolha de um bom parceiro", afirma a psicóloga Isaura Dias. Aos homens, ela diz: “Não percam a chance de se relacionar com uma mulher acima dos 30. Geralmente, elas sabem muito bem o que desejam da vida e de um relacionamento. Pense se vocês não se sentem inseguros diante de alguém tão confiante."

Só atraio garota ciumentaAntes de mais nada, avalie como você se comporta ao se relacionar com o sexo oposto. "Em alguns casos, são as atitudes masculinas que despertam insegurança e ciúmes nelas", diz a psicóloga Lilian Helena Vidotto. Pare e pense: será que esse ciúme, mesmo que inconscientemente, acaba alimentando seu ego? Isso acontece principalmente entre casais em que a mulher tem baixa autoestima e sente que pode ser trocada a qualquer momento. Há homens que procuram mulheres ciumentas sem perceber, para se sentirem valorizados com as crises delas.

Mulher se faz de difícil para se valorizarNa opinião da especialista em relacionamento Eliete Matielo, se isso acontece, a culpa é do homem. "Eles costumam pensar: mulher fácil é rodada e vai me trair; mulher difícil teve poucos homens e é para casar.” Machismos à parte, para Isaura Dias, esse tipo de crença pode camuflar o motivo real do preconceito: a dificuldade de conquistar uma garota difícil. "A mulher conquistou espaços e ganhou autoconfiança. Ela pode estar avaliando se você é um homem que compense investir, emocionalmente".

 A psicóloga Lilian Vidotto lembra quem, apesar de tudo, há algumas mulheres entram no "joguinho neurótico de autovalorização" por imaturidade. "As sadias, maduras e inteligentes não precisam agir assim para se sentirem seguras."Mulher só trai se estiver envolvida emocionalmenteNem sempre. Separar amor e sexo não é exclusividade masculina há tempos. Elas traem por muitas razões: vingança, por estarem envolvidas emocionalmente, insatisfeitas, atraídas sexualmente ou com vontade de diversificar o prazer. "Esse tipo de crença funciona somente para minimizar a traição feminina. Acreditando nisso, o homem continua a colocar a mulher em uma posição fantasiosa de ingenuidade e fragilidade", explica Isaura Dias. É bom lembrar: a mulher pode ser muito afetiva, mas também possui desejos sexuais e pode agir para satisfazê-los.Garotas adoram um joguinho Dificultar as coisas, provocar ciúme, adiar o momento do sexo... Segundo muitos homens, esses são os artifícios típicos de sedução.

 A especialista Eliete Amélia de Medeiros explica que muitas mulheres se comportam assim porque precisam se sentir desejadas. “Mulheres precisam ouvir o homem falar o que querem e sentem. Às vezes, acabam jogando para tentar fazer com que eles demonstrem, com palavras, seu afeto e desejo", diz. O fato é que para os homens esse jogo é muito chato, porque eles não funcionam assim. Então, sejam diretos: digam que não conseguem entender a linguagem subliminar feminina e perguntem o que a amada quer dizer com determinado comportamento.

www.eclipselove.com.br

Monday, January 16, 2012

Heart Hunter Dra. Eliete Matielo. Conheça a mulher que presta assessoria aos executivas para a busca de um amor


Conheça Eliete Matielo, a mulher que ajuda executivos a encontrarem um grande amor

Post by: 09 DEZEMBRO 2011
  • tamanho do texto reduzir tamanho do texto aumentar tamanho do texto 
  •  


A busca por um parceiro ideal não tem sido tarefa fácil, seja por falta de tempo para sair e conhecer alguém, seja por conta da vasta lista de exigências que fazemos. Por conta disso, tem surgido por aí muitos sites de relacionamentos e também um profissional com o nome de “heart hunter” (caçador de corações), com a missão de encontrar a parceira tão desejada pelo cliente.


A criadora do termo foi Eliete Matielo, psicóloga, especialista em relacionamentos e aconselhamentos afetivos e diretora da agência Eclipse Love. “O serviço tem agradado muitos executivos e workaholics das grandes cidades, que querem um serviço exclusivo, sigiloso e eficiente”, conta.


A Eclipse Love trabalha apenas com homens. Eliete afirma que, até então, não havia nenhuma agência especializada neles, com serviço personalizado para empresários e executivos das classes A e B. “Esses homens são mais exigentes e não têm tempo para se deslocarem até as agências. Tanto é que vamos até eles quando é necessário fazer entrevistas”, explica a psicóloga.


Para achar o grande tesouro, o trabalho é árduo. Depois de uma pesquisa vasta sobre perfil, cotidiano, preferências, hábitos do cliente, Eliete, que também atua como coaching amoroso, tenta descobrir se o perfil do homem é compatível com o da mulher desejada. E se o solicitante precisar de “tapa” no visual, a psicóloga recorre às parceiras, como clínicas de estética, personal stylist e academias.


Com a ajuda de parceiros, Eliete recebe indicações de mulheres. “Faço uma entrevista para ver se é adequado ao meu cliente e então faço a apresentação”, explica. Para ter um feedback dos encontros, a psicóloga telefona ou marca horário com a moça, que se encarrega de dar um parecer geral de como se comporta o cliente. “Assim, a agência corrige o que for necessário”.


Os valores dos contratos começam em R$ 3 mil para um período que varia de 12 a 18 meses, sem limites de encontros. Se necessário, há prorrogação. “Vários fatores entram no preço: perfil, grau de dificuldade de se encontrar o perfil desejado e a facilidade de a moça aceitar ou não o cliente”, explica Eliete.


De uma maneira geral, o que costuma espantar os cadastros em agências de relacionamento são os altos valores dos contratos. Porém, a psicóloga se defende: “As pessoas investem em roupas, carros, viagens, saídas noturnas, perfumes caros para terem maior possibilidade de encontrar alguém e, no final, a maioria continua sozinha. Quanto essas pessoas gastam por ano nessas tentativas?”


Diferente do que se diz, que nós procuramos a metade da laranja, Eliete acha que somos uma laranja inteira e que procuramos outra para fazer um suco mais produtivo.


“Buscamos incessantemente um amor para dar sabor à nossa vida. E as dificuldades e sofrimentos que encontramos pelo caminho servem para nós evoluirmos como seres humanos e aprendermos que temos que lidar com as diferenças e sermos mais flexíveis”, pensa.

“Temos que parar e pensar que amor e relacionamento não são acessórios, mas sim algo para se conquistar e cuidar para manter”, finaliza a psicóloga.
www.eclipselove.com.br

Fonte: Bolsa de Mulher

Agencia Eclipse Love- Dra. Eliete Matielo- Heart Hunter na Band


 Atualizado em domingo, 15 de janeiro de 2012 - 11h44

Filmar a relação: é bom para o casal?

Psicóloga comenta comportamento de casais que usam vídeos para apimentar a relação; veja experiência de quem já filmou cenas de sexo
Alguns casais começam com fotos picantes antes de partir para os vídeos / Arlen Roche/Sxc.huAlguns casais começam com fotos picantes antes de partir para os vídeosArlen Roche/Sxc.hu
Para um relacionamento durar não é novidade que é preciso inovar para apimentar a relação. Como recurso, muitos usam as imagens. Geralmente, começa com fotos de beijos do casal, até partir para imagens com pouca ou nenhuma roupa. Outros, mais ousados, resolvem partir para a filmagem da relação sexual.

O administrador Flávio da Silva, de 38 anos, está entre os que gostam de filmar os momentos íntimos. E foi além, Flávio chegou a divulgar algumas dessas imagens na internet. Segundo o administrador, ele publicou o vídeo de uma relação com uma ex-namorada no YouTube. A filmagem ficou no ar por cerca de sete dias, e nesse período mais de mil pessoas assistiram. O administrador diz que tem fetiche por filmes pornô e assiste o seu vídeo todos os dias.

“Fizemos um clima para registrar os detalhes, e de como nossos corpos reagem em outra perspectiva. O bom disso é que eu e ela estávamos à vontade, o que contribuiu para as cenas ficarem marcantes, livre de temores, receios e medos”, relembra.

Cuidados

Para a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love, a pessoa que publica a filmagem demonstra um perfil exibicionista. “Ela tem a necessidade de chamar atenção e se sentir desejada e, provavelmente, deve agir dessa forma no seu dia a dia, como exemplo com namorados, no trabalho e outros”, revela.

Por outro lado, segundo Eliete, em geral, as pessoas que gostam de assistir vídeos com cenas de sexo explícito utiliza a filmagem como um instrumento de excitação, aprendizado ou ‘apenas’ uma curiosidade. Mas, de acordo com a especialista, se há uma dependência desses vídeos para que a relação aconteça, pode ser indício de um vício e será necessário um tratamento psicológico.

Sem publicar

O estudante Diogo Mello, de 21 anos, conta que tem dois vídeos com duas “amigas coloridas”, uma que quis guardar de recordação e outra que ele gravou escondido, pois, segundo o jovem, se ela soubesse que ele filmou a relação não iria gostar de saber. “Gravei e assisto toda semana porque minha excitação aumenta em saber que estou gravando, mas não divulguei nenhum, pois acho isso muito fora de um padrão, ainda mais porque uma das meninas confiou em mim e a outra não sabe, e atualmente ambas são amigas”.

Diogo diz que nunca divulgaria o vídeo na internet. “Quem faz isso são pessoas com baixo estima, que precisam ver o mal dos outros para se sentirem bem”. Porém, o estudante revela que as filmagens estão em seu celular, e amigos já pegaram seu aparelho e assistiram.

Eliete avalia que não considera esse comportamento – da pessoa que gosta de filmagens –  como normal ou anormal, e que esse é um perfil até comum. “Mas é bem desagradável conviver com alguém assim, sempre querendo se destacar e querendo chamar atenção para si”.

Vítima de exposição na internet

É preciso que o casal tenha muita confiança um no outro, para que não haja problemas ao final da relação. A psicóloga revela que a pessoa que tem um vídeo erótico exposto na internet sem autorização pode sofrer de frustração ou sentimento de ódio.

Em relação a quem divulgou a filmagem, a especialista diz que, “se o grau em que esse exibicionismo se encontra for alto, onde a pessoa está sendo prejudicada em sua vida social, familiar e de trabalho, será necessário um tratamento psicológico para tratar a necessidade de se comportar dessa forma para chamar atenção e descobrir o motivo que a leva a isso”.

“O fator visual é sempre um instrumento muito importante para nosso psicológico agir e deve ser usado adequadamente para beneficiar suas relações, e não como algo doentio”, finaliza.

Lei

Quem publica um vídeo erótico sem autorização da outra pessoa pode causar grandes problemas e enfrentar a legislação. O advogado Mauro César Arjona explica que a pessoa que tem uma filmagem sua divulgada sem autorização, independente do conteúdo – com exceção do jornalístico – tem direito de imagem, ou seja, tem o direito de receber por isso. Segundo o especialista, se a pessoa filmada for maior de idade, a discussão, via de regra, será cível.

Arjona afirma que civilmente a vítima exposta na internet pode receber até uma indenização em dinheiro. “As consequências do vídeo (acessos, por exemplo) são levadas em conta para a fixação da pena (em caso de condenação criminal) e indenização (indenização cível)”.

www.eclipselove.com.br

Heart Hunter- Dra Eliete Matielo da Agencia Eclipse Love na Band



 Atualizado em domingo, 15 de janeiro de 2012 - 11h44

Filmar a relação: é bom para o casal?

Psicóloga comenta comportamento de casais que usam vídeos para apimentar a relação; veja experiência de quem já filmou cenas de sexo
Alguns casais começam com fotos picantes antes de partir para os vídeos / Arlen Roche/Sxc.huAlguns casais começam com fotos picantes antes de partir para os vídeosArlen Roche/Sxc.hu

Para um relacionamento durar não é novidade que é preciso inovar para apimentar a relação. Como recurso, muitos usam as imagens. Geralmente, começa com fotos de beijos do casal, até partir para imagens com pouca ou nenhuma roupa. Outros, mais ousados, resolvem partir para a filmagem da relação sexual.

O administrador Flávio da Silva, de 38 anos, está entre os que gostam de filmar os momentos íntimos. E foi além, Flávio chegou a divulgar algumas dessas imagens na internet. Segundo o administrador, ele publicou o vídeo de uma relação com uma ex-namorada no YouTube. A filmagem ficou no ar por cerca de sete dias, e nesse período mais de mil pessoas assistiram. O administrador diz que tem fetiche por filmes pornô e assiste o seu vídeo todos os dias.

“Fizemos um clima para registrar os detalhes, e de como nossos corpos reagem em outra perspectiva. O bom disso é que eu e ela estávamos à vontade, o que contribuiu para as cenas ficarem marcantes, livre de temores, receios e medos”, relembra.

Cuidados

Para a psicóloga Eliete Matielo, diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love, a pessoa que publica a filmagem demonstra um perfil exibicionista. “Ela tem a necessidade de chamar atenção e se sentir desejada e, provavelmente, deve agir dessa forma no seu dia a dia, como exemplo com namorados, no trabalho e outros”, revela.

Por outro lado, segundo Eliete, em geral, as pessoas que gostam de assistir vídeos com cenas de sexo explícito utiliza a filmagem como um instrumento de excitação, aprendizado ou ‘apenas’ uma curiosidade. Mas, de acordo com a especialista, se há uma dependência desses vídeos para que a relação aconteça, pode ser indício de um vício e será necessário um tratamento psicológico.

Sem publicar

O estudante Diogo Mello, de 21 anos, conta que tem dois vídeos com duas “amigas coloridas”, uma que quis guardar de recordação e outra que ele gravou escondido, pois, segundo o jovem, se ela soubesse que ele filmou a relação não iria gostar de saber. “Gravei e assisto toda semana porque minha excitação aumenta em saber que estou gravando, mas não divulguei nenhum, pois acho isso muito fora de um padrão, ainda mais porque uma das meninas confiou em mim e a outra não sabe, e atualmente ambas são amigas”.

Diogo diz que nunca divulgaria o vídeo na internet. “Quem faz isso são pessoas com baixo estima, que precisam ver o mal dos outros para se sentirem bem”. Porém, o estudante revela que as filmagens estão em seu celular, e amigos já pegaram seu aparelho e assistiram.

Eliete avalia que não considera esse comportamento – da pessoa que gosta de filmagens –  como normal ou anormal, e que esse é um perfil até comum. “Mas é bem desagradável conviver com alguém assim, sempre querendo se destacar e querendo chamar atenção para si”.

Vítima de exposição na internet

É preciso que o casal tenha muita confiança um no outro, para que não haja problemas ao final da relação. A psicóloga revela que a pessoa que tem um vídeo erótico exposto na internet sem autorização pode sofrer de frustração ou sentimento de ódio.

Em relação a quem divulgou a filmagem, a especialista diz que, “se o grau em que esse exibicionismo se encontra for alto, onde a pessoa está sendo prejudicada em sua vida social, familiar e de trabalho, será necessário um tratamento psicológico para tratar a necessidade de se comportar dessa forma para chamar atenção e descobrir o motivo que a leva a isso”.

“O fator visual é sempre um instrumento muito importante para nosso psicológico agir e deve ser usado adequadamente para beneficiar suas relações, e não como algo doentio”, finaliza.

Lei

Quem publica um vídeo erótico sem autorização da outra pessoa pode causar grandes problemas e enfrentar a legislação. O advogado Mauro César Arjona explica que a pessoa que tem uma filmagem sua divulgada sem autorização, independente do conteúdo – com exceção do jornalístico – tem direito de imagem, ou seja, tem o direito de receber por isso. Segundo o especialista, se a pessoa filmada for maior de idade, a discussão, via de regra, será cível.

Arjona afirma que civilmente a vítima exposta na internet pode receber até uma indenização em dinheiro. “As consequências do vídeo (acessos, por exemplo) são levadas em conta para a fixação da pena (em caso de condenação criminal) e indenização (indenização cível)”.

www.eclipselove.com.br